I mpossível ficar calado
S entindo o sangue ferver sem sossego,
A gora que, no dealbar dum novo dia,
B uscando a sabedoria dum novo amanhecer,
E ncontrei, na latitude distante dos trópicos,
L enitivo para a emoção na singeleza das palavras.
V argas, mas não vergas!
A tenta porfias e perseveras e,
R asgando o inteiro véu das distâncias físicas,
G anhas a aguda soberania dos aplausos.
A migos nunca são demais!
S aber guardá-los é arte de gratidão!
Paulo César * Portugal
Em 15.Nov.2014
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